16 fotosMonges ‘millennials’ assumem os mosteiros budistas da MongóliaO budismo, uma das religiões mais antigas do mundo, está agora em mãos dos clérigos mais jovens do país 09 jun. 2018 - 16:06BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinBlueskyLink de cópiaO budismo, uma das religiões mais antigas do mundo, está agora em mãos dos clérigos mais jovens da Mongólia. Na imagem, Temuulen, um jovem monge budista, estuda os textos religiosos depois de acordar em seu quarto, no mosteiro de Amarbayasgalant em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Muitos dos monges que agora tomam conta dos mosteiros pertencem à geração 'millennial', a primeira geração a chegar à maioridade após décadas da repressão religiosa sob o sistema soviético que eliminou quase todo o clero budista. Na imagem, o monge budista sênior Said Lobsang Rabten instrui um jovem monge durante sessão de recitação de oração no mosteiro de Amarbayasgalant em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Apenas quatro anos após seus próprios estudos, Lobsang, de 29 anos, já está ensinando dois jovens monges, uma posição que se alcança normalmente 20 anos após finalizar os estudos. Na imagem, jovens monges budistas fazem oração no pátio do mosteiro de Amarbayasgalant em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)"Sinto que ainda não adquiri suficiente conhecimento", diz Lobsen, "estava pensando, 'é correto que outros me chamem mestre quando eu mesmo ainda estou aprendendo?". Na imagem, os monges Temuulen e Batkhan Tuul caminham pelo o mosteiro de Amarbayasgalant em um de seus momentos livres.THOMAS PETER (REUTERS)Lobsang teve que dar um passo adiante e se encarregar de jovens monges por conta da repressão iniciada nos anos 1930 com a chegada dos soviéticos que assassinaram cerca de 17.000 monges budistas. Na imagem, Temuulen recita um texto religioso de cor para seu professor, o monge Lobsang Tayang, no mosteiro de Amarbayasgalant em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Assim que a democracia foi reinstaurada em Mongólia, em 1990, os mosteiros e escolas foram restabelecidos pelos sobreviventes, muitos dos quais rondavam os 70 anos. Na imagem, o jovem monge Temuulen observa outro monge puxar a reza no mosteiro de Amarbayasgalant em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)O mosteiro de Amarbayasgalant está escondido entre ladeiras, a 35 quilômetros da estrada mais próxima. Antes da repressão, foi lar de cerca de 800 monges, mas agora mal se contam 40 e o monge principal do mosteiro tem apenas 35 anos. Na imagem, os jovens monges deixam as rezas da tarde no mosteiro de Amarbayasgalant em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Lobsang Tayang , um dos monges que se encarrega de instruir aos mais jovens, se senta ao sol em frente ao mosteiro de Amarbayasgalant, em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Temuulen e Batkhan Tuul observam os pássaros debaixo do telhado do templo principal no mosteiro de Amarbayasgalant, em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Said Lobsang Rabten supervisiona uma sessão de oração vespertina no mosteiro de Amarbayasgalant, em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Jovens monges budistas durante uma aula no mosteiro de Amarbayasgalant, em Baruunburen (Mongólia). Os jovens monges têm exames das escrituras e rezas pela manhã; às tardes, podem estudar matérias como matemática ou literatura se houver algum professor disponível.THOMAS PETER (REUTERS)Detalhe de um livro de oração.THOMAS PETER (REUTERS)Temuulen e Batkhan Tuul vestem-se em seu quarto, no mosteiro de Amarbayasgalant, em Baruunburen (Mongólia). "Quando crescer, se o mosteiro estiver maior e mais renovado, então, com sorte, virão mais crianças", diz Temuulen.THOMAS PETER (REUTERS)Os monges budistas entram em um ger, um alojamento da Mongólia tradicional, para as orações da tarde no mosteiro de Amarbayasgalant, em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Jovens monges budistas almoçam no refeitório do mosteiro de Amarbayasgalant, em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)Lobsang Tayang, um monge instrutor, posa para uma fotografia no mosteiro de Amarbayasgalant, em Baruunburen (Mongólia).THOMAS PETER (REUTERS)