11 fotosQuinze dias de tensão em AlcaçuzPenitenciária completa duas semanas de um confronto entre organizações criminosas que deixou ao menos 26 detentos mortos 27 jan. 2017 - 21:00BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinBlueskyLink de cópiaInternos do Primeiro Comando da Capital (PCC) entram em confronto, pela segunda vez na semana, com presos do Sindicato do Crime do Rio Grande do Norte (RN), no último dia 19 em Alcaçuz.REUTERSDetentos gesticulam para a polícia, que assiste de fora à movimentação em Alcaçuz, nesta terça-feira, 24.NACHO DOCE (REUTERS)Mulheres e familiares dos detentos participam de um ato em frente ao presídio de Alcaçuz no último dia 18. Elas protestavam contra a transferência de mais de 200 internos do Sindicato do Crime do RN para outros presídios da região.REUTERSBombeiros retiram um interno ferido no último dia 20.Ney Douglas (EFE)Internos gesticulam para os agentes de dentro do presídio nesta segunda-feira, 23.NACHO DOCE (REUTERS)Detentos usando celular dentro de Alcaçuz. Há bloqueadores de sinal ali, mas eles estão desligados desde o início do motim.NACHO DOCE (REUTERS)No sábado 21, o Governo iniciou a instalação de containers dentro de Alcaçuz para separar os pavilhões 4 e 5 (controlados pelo PCC), dos pavilhões 1, 2 e 3 (controlados pelo RN). Os containers, segundo o Governo, são provisórios, até que a construção de um muro seja finalizada.NACHO DOCE (REUTERS)Os 16 containers foram instalados para separar as organizações criminosas.ANDRESSA ANHOLETE (AFP)Polícia especial realiza operação para entrar no presídio e controlar os detentos durante a instalação dos containers, no sábado 21.Felipe Dana (AP)Ação policial durante contagem dos detentos nesta terça, 24. Desde o motim do dia 14, essa foi a primeira vez que realizou-se a contagem dos internos. O Governo então admitiu que 56 presos fugiram durante os confrontos.NACHO DOCE (REUTERS)A penitenciária de Alcaçuz, que já tinha sua estrutura destruída antes do início dos confrontos, ficou completamente devastada. Não há celas lá dentro e as telhas foram quebradas e arrancadas dos pavilhões.NACHO DOCE (REUTERS)