13 fotosSaúde nas aldeiasNo Terra Indígena Alto Rio Purus, no Acre, 80 pessoas morreram de diarreia nos últimos anos 29 ago. 2015 - 17:21BRTWhatsappFacebookTwitterLinkedinLink de cópiaCrianças da aldeia Canamary, da etnia Madja, onde morreu uma criança de três meses no ano passado, vítima de diarreia.Alex AlmeidaChegada na aldeia Maronawa. Abaixo, canoas de madeira usadas pelos índios para navegar pelo rio Purus, inclusive para levar pessoas doentes à cidade, em viagens que podem demorar até quatro dias a depender do motor usado no barco.Alex AlmeidaÍndias brincam na aldeia Nova Mudança. No local, há 116 pessoas, sendo três crianças albinas.Alex AlmeidaIndígenas da aldeia Dois irmãos tomam banho em um olho d'água, que se tornou uma represa improvisada depois que eles retiraram uma caixa d'água de uma obra que não funcionava mais.Alex AlmeidaCriança após o banho na aldeia Dois Irmãos.Alex AlmeidaHomem retira água de uma vertente na aldeia Nova Mudança. Depois de recolher, eles são orientados a colocar cloro, mas às vezes o frasco acaba e não é reposto.Alex AlmeidaHomem caminha pelo cemitério da aldeia Nova Fronteira.Alex AlmeidaIndígenas pescam no rio Purus, dentro da Terra Indígena Alto Rio Purus.Alex AlmeidaMulher dá banho em criança na aldeia Novo Lugar.Alex AlmeidaMulher lava roupa em uma vertente, usada também para tomar banho e retirar água para beber.Alex AlmeidaO cacique da aldeia Nova Mudança, Francisco Bardalhares, de 43 anos, dentro da farmácia viva que criou em sua aldeia para controlar as doenças. Em primeiro plano, a planta usada para fazer o chá contra diarreia.Alex AlmeidaIndígenas da etnia Huni Kuin (Kaxinawá) fazem uso do rapé durante o ritual do santo-daime na aldeia Nova Fronteira.Alex AlmeidaJorge Domingos Kaxinawá, de 44 anos, toma o chá do santo Daime em ritual na aldeia Nova Fronteira. Em muitas tribos, o ritual não tem mais as características de antigamente, quando eram feitos pelo pajé, em um contexto de cura e de achar os caminhos para a comunidade. Na Nova Fronteira, os jovens comandam o ritual, em que João é o mais velho, e cantam músicas no violão, inclusive em português.Alex Almeida