A 34ª Bienal de Arte de São Paulo, em imagens
11 fotosCom o lema 'Faz escuro, mas eu canto', a maior bienal de arte contemporânea da América Latina abre as portas ao público e propõe buscar luz em meio à escuridão social e política que o Brasil atravessa, ecoando momentos igualmente sombrios do passado
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1Performance 'Levante/Amolador de facas', do artista Paulo Nazareth. Lela Beltrão -
2As obras 'Barril', 'Carga' e 'Presunto', de Carmela Gross, que foram expostas em 1969 na Bienal do boicote à ditadura militar, também integram a 34ª edição da Bienal de Arte de São Paulo. Lela Beltrão -
3Instalação do coletivo de arte e ativismo social peruano Yuyachkani. Lela Beltrão -
4Performance na 34ª Bienal de Arte de São Paulo. Lela Beltrão -
5Uma pessoa contempla a obra 'Carta ao velho mundo', do artista indígena brasileiro Jaider Esbell. Lela Beltrão -
6Detalhe da obra 'Carta ao velho mundo', do artista indígena brasileiro Jaider Esbell. Lela Beltrão -
7Bordado 'Amor', feito por João Cândido, conhecido como Almirante Negro, enquanto ele estava na prisão, após ser detido como líder da Revolta da Chibata, em 1910. Lela Beltrão -
8Um homem passa diante de uma série de retratos de Frederick Douglass, norte-americano que, no século XIX, decidiu guardar registros fotográficos de si próprio para perpetuar a imagem do que é um homem negro livre. Lela Beltrão -
9Detalhe da série 'Dilatáveis', de Regina Silveira, exposta no primeiro pavilhão da Bienal de São Paulo. Lela Beltrão -
10O vagão do Pavilhão da Bienal é ocupado pela obra 'Deposição', de Daniel de Paula, Marissa Lee Benedict e David Rueter: uma roda de negociação (trading pit) utilizado ao longo de décadas na negociação de grãos na Bolsa de Chicago. Lela Beltrão -
11O meteorito Bendengó, do Museu Nacional (destruído por um incêndio em 2018), é exposto diante da obra 'Boca do inferno', de Carmela Gross, um mural composto por 150 monotipias formadas a partir de diferentes imagens de vulcões. Lela Beltrão