
São Paulo, uma cidade para alugar
9 fotosPandemia aumenta número de imóveis vazios e as placas de “aluga-se” se multiplicam pela paisagem urbana da capital paulista
São Paulo
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Sem crédito para atravessar a pandemia, São Paulo ‘passa o ponto’
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1O número de imóveis disponíveis para aluguel que estão vazios aumentou no estado de São Paulo durante a pandemia do coronavírus. De acordo com a Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), antes da crise sanitária, o percentual de vacância era de 18%, índice que saltou para 24% em julho. CAMILA SVENSON -
2O percentual de imóveis comercias vazios saiu de 20%, antes da pandemia, para 30% em julho. CAMILA SVENSON -
3Houve no período também um aumento nas negociações dos valores cobrados no aluguéis devido aos impactos financeiros causados pela pandemia. CAMILA SVENSON -
4Pelo menos um em cada cinco aluguéis residenciais tinham passado por processo de renegociação nos últimos meses no estado de São Paulo, segundo levantamento da AABIC . CAMILA SVENSON -
5Os números mostram ainda uma ligeira alta da inadimplência nos aluguéis, que subiu de uma média de 1,8%, antes da pandemia, para 2,8% depois da crise. CAMILA SVENSON -
6Desde que a pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil, 716.000 empresas fecharam as portas, segundo o IBGE. CAMILA SVENSON -
7Em São Paulo, o setor gastronômico foi um dos mais afetados pela paralisia da economia. CAMILA SVENSON -
8Na capital paulista, 12.000 bares e restaurantes encerraram suas atividades, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes. CAMILA SVENSON -
9No Estado de São Paulo, o número de bares e restaurantes que fecharam as portas chega a 50.000. CAMILA SVENSON