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Dia da Mulher tem protestos no Brasil e em vários países do mundo

Mulheres foram às ruas neste 8 de março protestar por igualdade e contra a violência machista.

Manifestação do ano passado levou milhares de mulheres às ruas de Barcelona.
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Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, milhares de mulheres foram às ruas protestar por igualdade de direitos, pelo fim da violência de gênero e os feminicídios, contra os estupros, por garantias trabalhistas e direitos reprodutivos, entre outras pautas feministas. Houve protestos convocados em 70 cidades brasileiras ―entre elas São Paulo, onde o EL PAÍS acompanhou a marcha na avenida Paulista, e Rio de Janeiro―, com críticas também se voltam às políticas do Governo Bolsonaro voltadas para as mulheres, e cujo lema foi “Resistimos para viver, marchamos para transformar”. Haverá manifestações também neste domingo espalhados pela América Latina (há atos convocados no Chile, Argentina, Colômbia e Venezuela), além de uma greve feminista na Espanha.

Veja como foi a cobertura ao vivo do Dia da Mulher 2020:

Encerramos por aqui a cobertura minuto a minuto sobre o Dia Internacional da Mulher. Boa noite!

São Paulo leva milhares às ruas sob chuva, mas em número aquém ao do ano passado

Estimativa prévia das organizadora é de que 10.000 foram marchar na avenida Paulista. Houve atos em 70 cidades, incluindo Recife, Belo Horizonte, Brasília e Belém do Pará. Rio de Janeiro deixou sua manifestação para esta segunda-feira

Meu corpo, um continente, por Juliana Amaral

Ele rodopia, crispa, abre as asas e levanta os olhos, mas é terra contígua acorrentada de desesperos feminis-civis-infantis-quadris. Músculos envelhecem como as montanhas e o fundo do mar

A verdade da mulher é que está arrancando o poder dos homens, por Juan Arias

Vivemos, de fato, em um mundo em que o poder masculino passou de se divertir com a suposta fraqueza das mulheres, para difamá-las e até matá-las

A marcha de Santiago, no Chile, comparável à de Madri em 2018.

O salto do feminismo sobre a trincheira da bola

Além da luta por valorização das mulheres atletas, movimentos feministas ganham influência dentro e fora dos clubes, colhendo avanços ao enfrentar o machismo no futebol

A manifestação na capital mexicana pode ser seguida por Facebook Live:

A manifestação do 8 de Março transborda o centro da Cidade do México

Milhares de feministas já estão marchando na região central da capital mexicana e se dirigem para o Zócalo, a praça principal. Muitas mulheres continuam a chegar de metrô e a pé para participar. Vídeo: Gladys Serrano

A marcha na Cidade do México:

A organização da manifestação por conta do Dia Internacional da Mulher na avenida Paulista, em São Paulo, estima em 10.000 o número de participantes neste domingo, informa Gil Alessi.

Por que as mulheres, sempre relegadas à cozinha, não são as chefs estrelas da gastronomia?

Em ‘Fomenismo’, jornalista francesa esmiúça o paradoxo das mulheres, segregadas historicamente ao papel de cozinheira das famílias, hoje sem reconhecimento nos grandes restaurantes

Na avenida Paulista, em São Paulo.

Protestos no México

As feministas mexicanas mobilizam preotestos massivos em todo o país. O Zócalo, a praça mais importante da Cidade do México, está repleta dos nomes de mais de 3.000 vítimas de feminicídio. Também estão previstas manifestações em Guadalajara, Monterrey, Querétaro, Toluca, Oaxaca, Puebla e Tampico, entre outras cidades. Foto: AFP

Menos presença na marcha em Madri

Cerca de 120.000 pessoas compareceram neste domingo, 8 de março, a marcha realizada em Madri por ocasião da celebração do Dia Internacional da Mulher, segundo dados da Delegação do Governo. Isso significa que neste ano compareceram 65% menos pessoas do que em 2019, quando fontes policiais estimaram 350.000 pessoas participando da marcha da capital da Espanha. Da mesma forma, o número é 29% menor do que o registrado pela Delegação do Governo em 2018, quando cerca de 170.000 pessoas compareceram. (Europa Press)

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