VÍDEO | “Minha vida vai ser lutar por justiça”, diz sobrevivente de Brumadinho
Um mês após rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, 131 pessoas continuam desaparecidas
Um mês após o rompimento da barragem da Mina do Córrego Feijão em Brumadinho, as famílias das 131 pessoas ainda desaparecidas após a tragédia vivem momentos de dor e agonia em busca de informações sobre as vítimas. "Quanto tempo mais vamos fazer um velório sem corpo? O que mais dói é o descaso", desabafa Andreza Rodrigues, mãe de Bruno, que trabalhava há dois anos na mineradora e está desaparecido desde o dia 25 de janeiro.
As buscas pelas vítimas do tsunami de rejeitos da Vale não tem data para serem finalizadas. Até o momento, o número de mortos identificados após o colapso da barragem chega a 179, segundo a Defesa Civil.
Enquanto muitos parentes vivem o luto sem corpo, sobreviventes e moradores da região que ficaram desabrigados, após terem as casas engolidas pela lama de rejeitos, enfrentam incertezas quanto ao futuro e clamam por justiça.
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