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Febre amarela fecha Jardim Botânico, Safari e Zoológico de São Paulo

Medida foi anunciada após um macaco ser encontrado morto pela doença na região

O bugio é uma das vítimas da febre amarela silvestre.
O bugio é uma das vítimas da febre amarela silvestre.Peter Schoen/Flickr
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febre amarela provocou o fechamento de mais duas áreas públicas na capital paulista: o Jardim Botânico e o Zoológico e Zoo Safári de Estado de São Paulo, localizados na zona Sul da cidade, foram fechados temporariamente para visitação nesta terça, 23 de janeiro, pela Secretaria da Saúde. A medida preventiva foi anunciada após ter sido confirmada a morte de um macaco bugio por febre amarela na região.

Com a ampliação da área de ameaça de contágio da doença, quatro novos distritos da zona Sul de São Paulo (Jabaquara, Cidade Ademar, Cursino e Sacomã) foram incluídos na campanha de vacinação que se inicia nesta quinta-feira (25). A expectativa é que mais de 9 milhões de pessoas deverão ser vacinadas no Estado.

O aumento do número de casos de febre amarela em São Paulo vem levando a uma corrida aos postos de saúde da capital, com filas de até cinco horas para a vacinação. Segundo a Secretaria da Saúde paulista, 21 pessoas morreram por causa da febre amarela desde o início do ano passado, de um total confirmado de 40 casos autóctones (quando a doença é contraída dentro do próprio Estado). Em 2016 foram confirmados dois casos da doença, ambos fatais.

No ano passado, o Horto Florestal, o Parque da Cantareira e o Parque Ecológico do Tietê chegaram a ser fechados para ações preventivas da Secretaria de Saúde, realizados em 20 de outubro e 10 de novembro, com foco na busca de mosquitos e macacos infectados.

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