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O machismo na redação dos jornais, em dez tuítes

Movimento 'Jornalistas contra o Assédio' expõe o machismo que mulheres sofrem no exercício da profissão

A demissão de uma repórter do portal IG pouco depois de ela ter feito uma denúncia de assédio contra o cantor Biel motivou a campanha "Jornalistas contra o Assédio", que relata as situações de machismo vividas no cotidiano de repórteres mulheres, redatoras e assessoras no exercício da profissão. 

De acordo com matérias do próprio portal, Biel chamou a repórter, de 21 anos, de "gostosinha" em uma entrevista e disse que a "quebraria no meio" se eles mantivessem relações sexuais. Ela registrou queixa na Delegacia da Mulher contra ele e o IG prometeu que daria todo apoio à profissional. Mas ela foi dispensada menos de um mês depois de o caso ser denunciado.

Criada na última segunda-feira, a campanha lançou um vídeo com depoimentos de profissionais que já foram vítimas de investidas de cunho sexual e sofreram situações de assédio moral ou foram preteridas por colegas homens por conta do gênero.

Nesta quarta, um tuitaço com a hashtag reuniu mais algumas histórias.Veja algumas delas:

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