Fotos e calcinhas contra os seis estupros por hora no Brasil
420 casos de violência sexual são denunciados a cada 72 horas
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Por que mulheres ficaram contra a adolescente estuprada no Rio?
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1ONG Rio de Paz faz manifestação no Museu de Arte de São Paulo (MASP) contra estupros. SEBASTIÃO MOREIRA EFE -
2Vista geral da instalação. SEBASTIÃO MOREIRA EFE -
3Uma voluntária posa junto a uma instalação organizada pela ONG Rio de Paz, em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP). SEBASTIÃO MOREIRA EFE -
4Transeuntes passam pela instalação de protesto. SEBASTIÃO MOREIRA EFE -
5Uma mulher tira fotos de uma instalação organizada pela ONG Rio de Paz frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP). SEBASTIÃO MOREIRA EFE -
6Um grupo de pessoas caminha junto a uma instalação montada pela ONG Rio de Paz contra a cultura do estupro, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira. Marcelo Sayão EFE -
7Uma voluntária da ONG Rio de Paz posa na praia da Copacabana, no Rio de Janeiro. Marcelo Sayão EFE -
8Mulher observa uma instalação montada pela ONG Rio de Paz contra a cultura do estupro, na praia de Copacabana, no Rio do Janeiro. Marcelo Sayão EFE -
9Painéis fotográficos contra a violência sexual, na última segunda-feira, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Marcelo Sayão EFE -
10Vista da praia da Copacabana, no Rio de Janeiro, durante a exposição fotográfica que denuncia a cultura do estupro, na última segunda-feira. Marcelo Sayão EFE -
11Voluntária da ONG Rio de Paz posa na praia da Copacabana, no Rio de Janeiro, na última segunda-feira, junto a imagens de modelos que representam mulheres que sofreram algum tipo de abuso sexual, feitas pelo fotógrafo Marcio Freitas, e a 420 calcinhas, que representam o número de mulheres violentadas no Brasil a cada 72 horas. Marcelo Sayão EFE