Seleccione Edição

Água líquida em Marte

A NASA encontra provas da existência de água em Marte, o que seria a chave para a possibilidade de que exista algum tipo de vida fora da Terra

  • Imagem da superfície de Marte divulgada pela NASA. A foto foi tirada por uma câmera especial e nela é possível ver uma ladeira que sofreu os efeitos da erosão causados pela corrente de água líquida salgada que, segundo os cientistas, flui por ela.
    1Imagem da superfície de Marte divulgada pela NASA. A foto foi tirada por uma câmera especial e nela é possível ver uma ladeira que sofreu os efeitos da erosão causados pela corrente de água líquida salgada que, segundo os cientistas, flui por ela. NASA
  • Cratera Horowitz, um dos pontos de Marte com água líquida. As listras escuras da imagem, identificadas como 'pendentes lineares recorrentes', corresponderiam ao curso da água. Têm uma longitude próxima à de um campo de futebol.
    2Cratera Horowitz, um dos pontos de Marte com água líquida. As listras escuras da imagem, identificadas como 'pendentes lineares recorrentes', corresponderiam ao curso da água. Têm uma longitude próxima à de um campo de futebol. NASA
  • Zona da superfície marciana onde pode ser comprovado uma série de impressões que demonstram a evidência de correntes de água líquida. Os cientistas acham que esta matéria vital para a existência de vida corre pela superfície do planeta vermelho durante os meses de verão
    3Zona da superfície marciana onde pode ser comprovado uma série de impressões que demonstram a evidência de correntes de água líquida. Os cientistas acham que esta matéria vital para a existência de vida corre pela superfície do planeta vermelho durante os meses de verão NASA
  • As listras estreitas escuras que emanam das paredes da cratera Garni, em Marte, são mais uma amostra de que o planeta vermelho tem água líquida e que, nessas condições, poderia albergar algum tipo de vida, segundo um estudo publicado por vários cientistas nesta segunda-feira na revista 'Nature Geoscience'.
    4As listras estreitas escuras que emanam das paredes da cratera Garni, em Marte, são mais uma amostra de que o planeta vermelho tem água líquida e que, nessas condições, poderia albergar algum tipo de vida, segundo um estudo publicado por vários cientistas nesta segunda-feira na revista 'Nature Geoscience'. NASA
  • Área da superfície de Marte tomada em novembro de 2014. Os cientistas veem nela uma "evidência espectral" de que as linhas em quatro locais diferentes "confirmam a hipótese" de que se devem à "atividade atual de água salubre". O estudo completo será apresentado nesta semana no Congresso de Ciência Planetária Europeu, que se celebra em Nantes (França).
    5Área da superfície de Marte tomada em novembro de 2014. Os cientistas veem nela uma "evidência espectral" de que as linhas em quatro locais diferentes "confirmam a hipótese" de que se devem à "atividade atual de água salubre". O estudo completo será apresentado nesta semana no Congresso de Ciência Planetária Europeu, que se celebra em Nantes (França). NASA
  • Os cientistas acham que a água flui por Marte de forma sazonal e que, se isto se confirmar, poderia existir vida em sua superfície, já que "os recursos estão aí", destacou o astronauta John Grunsfeld, coordenador do programa de missões científicas da agência espacial norte-americana.
    6Os cientistas acham que a água flui por Marte de forma sazonal e que, se isto se confirmar, poderia existir vida em sua superfície, já que "os recursos estão aí", destacou o astronauta John Grunsfeld, coordenador do programa de missões científicas da agência espacial norte-americana. NASA
  • Fotografia que mostra uma reprodução virtual da nave espacial MAVEN em órbita ao redor de Marte. Esta nave encarregou-se de tomar as imagens em quatro locais diferentes da superfície de Marte para confirmar a hipótese de que se devem à atividade atual de água salubre.
    7Fotografia que mostra uma reprodução virtual da nave espacial MAVEN em órbita ao redor de Marte. Esta nave encarregou-se de tomar as imagens em quatro locais diferentes da superfície de Marte para confirmar a hipótese de que se devem à atividade atual de água salubre. NASA