A mistura de ao vivo e gravação e divergências no áudio tiveram um resultado confuso. Seria possível tecnicamente uma edição toda ao vivo? Ou se perderia parte da identidade do programa, com os candidatos comentando suas próprias atuações?
Na discussão pós-resultado, ganha a percepção de que por causa da edição do programa e dos rasgados elogios da Paola era Raul quem sairia vencedor
O culpado foi o arroz!!! Jacquin, já no Jornal da Band, diz que o arroz do acompanhamento do indiano abrasileirado do Raul deixei a desejar para o final do MasterChef
A torcida do Raul ainda chora
A jogada do programa de explorar ao máximo a chamada segunda tela (quem acompanha pelo computador) quase sai pela culatra quando a audiência sacou o celular. Ana Paula Padrão vetou
O anúncio vai ser no Twitter.
De novo, é a Paola que dá o eixo de leitura do programa, organiza a narrativa, o drama e os critérios de avaliação. Memória familiar X memória de viagens
Bonito, bonito não era o creme de cenoura do Raul, mas a diva gostou
Raul fez uma sobremesa arriscada, de cenoura. Paola diz que é "sensacional, que surpreende, que é muito feminina"
Izabel, como resumiu a Paola, fez uma apresentação sofisticada para um prato simples. Teve até bacon. Passou sem problemas
Band jura que é a mesma figurinista que veste Paola e Ana Paula Padrão. Pelo menos avisam que elas são "participativas". Isso explica, talvez, porque a chef é tão melhor
Estamos com esse tuiteiro, que protesta contra mais um remix. Apenas parem
PAM PAM! Os jurados fazem reparos ao ponto da costela da Izabel, mas Paola faz um elogio redentor sobre o toque de erva doce, seguida de Jacquin. Será que dá?
Paola faz o elogio mais elaborado. Diz que Raul conseguiu adaptar a paleta de temperos da cozinha étnica que se encontra bastante na Europa de imigrantes e fazer algo autoral. Super elogio. Raul, o mais popular no Twitter e no Google, carameliza
