_
_
_
_
_

Reis da Espanha inauguram feira ARCO e visitam espaço do EL PAÍS

"Se interessaram pelos personagens das minhas obras", disse a artista Liliana Porter

Estande do EL PAÍS em ARCO.Vídeo: M. / Á. de la Rúa / B. Pérez
Ferran Bono

Os reis da Espanha inauguraram oficialmente na manhã de quinta-feira a 34ª edição da Feira Internacional de Arte Contemporânea (ARCO), realizada em Madri, e que este ano está dedicada à Colômbia. Durante o percurso que realizaram pelos estandes que ocupam as 218 galerias reunidas, os reis se detiveram nas propostas criativas dos espaços mais representativos, entre eles o do EL PAÍS.

Neste estande, marcado pela sutileza e elegância do trabalho de Liliana Porter, intitulado Últimas Notícias, os reis se "interessaram especialmente pela presença dos diferentes personagens diminutos” que povoam suas obras, e pelo “modo em que aparecem", conforme explicou a reputada artista argentina, que vive nos arredores de Nova York.

Mais informações
China silencia a arte dissidente
O pássaro de Calatrava para Nova York resiste a voar
Banksy faz filme sobre Gaza e novas obras em meio a escombros
Oito fotolivros essenciais na Espanha

"A verdade é que pareciam sinceramente interessados e me fizeram várias perguntas", comentou Porter, após a passagem da comitiva oficial, liderada pelos reis, que foi recebida também pelos adjuntos da direção do EL PAÍS, Juan Cruz e Javier Ayuso e pela responsável pelo suplemento cultural Babelia, Berna Harbour.

A comitiva dos reis também estava integrada pelo ministro da Cultura, José Ignacio Wert, pelo presidente da Comunidade de Madri, Ignacio González, e pela prefeita da cidade de Madri, Ana Botella, entre outros funcionários do Governo. Vale destacar, ainda, a presença de Tita Cervera, a baronesa Thyssen, que estava acompanhada pelo filho e pela nora.

Os diretores do EL PAÍS também responderam às perguntas dos reis, que se isolaram por alguns minutos do barulho da feira para poderem mergulhar no mundo diminuto e inacabado dos Homenzinhos de Porter, que tentam sobreviver à imensidão do mundo, ao mesmo tempo em que convivem abrumados e admirados com a vastidão do conhecimento, simbolizado por pilhas de livros – entre eles, As viagens de Gulliver – e de jornais.

Mais informações

Arquivado Em

Recomendaciones EL PAÍS
Recomendaciones EL PAÍS
_
_