A ocupação em imagens
O cais de José Estelita, das primeiras intervenções à truculência policial
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1A área que defende o Ocupe Estelita conta com mais de dez hectares e chegou a reunir cerca de 10.000 pessoas nos domingos, quando o coletivo oferecia várias atividades artísticas e lúdicas. eric gomes -
2Na madrugada do dia 22 de maio, ativistas ficam sabendo pelas redes sociais que o consórcio Novo Recife iniciou a obra de demolição dos galpões do Cais José Estelita e ocuparam o terreno com o objetivo de suspendê-la. Eric Gomes -
3Policiais disparam spray pimenta contra ativistas sentados no chão durante a reintegração de posse do terreno, no dia 17 de junho. Eric Gomes -
4Ativistas interrompem o trânsito no viaduto Capitão Temudo (principal ligação entre o centro do Recife e a zona Sul da cidade) após a intervenção da Polícia Militar de Pernambuco. Eric Gomes -
5Após a reintegração de posse, 35 integrantes registraram boletim de ocorrência por ferimentos. O Governo conta três. Eric Gomes -
6Após a reintegração de posse, os ativistas montaram um novo acampamento em frente ao terreno do Cais José Estelita, debaixo da alça de acesso ao viaduto Capitão Temudo. Eric Gomes -
7A professora da Universidade Federal de Pernambuco, Eduarda da Mota Rocha, dá uma aula sobre a invisibilidade das comunidades no Brasil no acampamento Ocupe Estelita. Eric Gomes -
8Vanessa Azevedo e Gabriela Pereira, estudantes de 25 anos, ensinam às crianças das comunidades vizinhas como fabricar 'filtros dos sonos'. A comunidade resolveu organizar atividades e aulas para tentar que os meninos deixem de cheirar cola. Eric Gomes -
9As comunidades de Vila Sur I e Vila Sur II se levantam a poucos metros do novo empreendimento e já reúnem 1.200 famílias, segundo a prefeitura. Eric Gomes -
10Vista panorâmica da região onde se pretende levantar o projeto Novo Recife. À direita, as torres Gêmeas, os primeiros arranha-céus a serem construidos no bairro histórico de São José. Eric Gomes -
11Vista da cidade do Recife. eric gomes