A próxima primeira-dama dos Estados Unidos nasceu na Eslovênia em 1970 – seu nome de nascimento é Knauss – e trabalhava como modelo quando conheceu Trump numa festa em Nova York, em 1998. O magnata a pediu em casamento seis anos depois. Ela está à frente de uma linha comercial de joias e outra de cosméticos. Disse em uma entrevista à Harper’s Bazaar que divide suas opiniões com o marido e “algumas vezes age de acordo com elas e outras não”. Afirma que têm um relacionamento saudável porque “eu não quero mudá-lo e ele não quer me mudar”. Melania Trump manteve um perfil baixo durante toda a campanha eleitoral até que na Convenção da Filadélfia pronunciou um discurso parcialmente plagiado de outro feito por Michelle Obama. Desapareceu da cena pública por alguns meses até que em outubro concedeu uma entrevista depois da divulgação de uma fita em que seu marido usava linguagem sexista. Desde então, ela tem defendido a redução do bullying nas redes sociais, o que surpreendeu a muitos pelo uso de linguagem agressiva por parte do marido no Twitter.J.Scott (AP)O filho de Donald Trump e Ivana Trump ocupa um cargo executivo na organização familiar, apareceu no reality show “The Apprentice” (O Aprendiz) e desempenhou um dos papéis mais ativos durante a campanha presidencial do pai. Seu cargo de vice-presidente da Trump Organization o coloca como responsável pela empresa enquanto seu pai for presidente. Há alguns meses, provocou intensa polêmica por tuitar uma foto em que comparava os refugiados sírios com guloseimas envenenadas. É casado com uma modelo e juntos têm cinco filhos.Derek Davis (GETTY IMAGES)Ex-modelo e dona de várias empresas, a filha de Donald Trump e Ivana Trump foi até agora o rosto mais visível da família, juntamente com o pai. Ivanka, vice-presidente executiva do departamento de compras da Trump Organization, se converteu ao judaísmo depois de se casar com o pai de seus três filhos e se viu em situações difíceis durante a campanha. Sua religião e o fato de ter defendido durante anos a igualdade das mulheres, bem como sua amizade com a filha de Hillary Clinton, destoam da linguagem da campanha presidencial de seu pai e da misoginia que este demonstrou nos últimos meses. Ativistas norte-americanos chamaram ao boicote a sua linha de roupas e joias, que já anuncia produtos mencionando seu pertencimento à próxima família presidencial.Samuel Corum (GETTY IMAGES)O marido de Ivanka Trump emergiu como peça fundamental na campanha do republicano e em sua equipe de transição para a Casa Branca. Kushner tem seu próprio conglomerado de empresas e pertence a uma família de construtores. Seu pai, que foi congressista democrata, cumpriu pena de prisão por ter contratado uma prostituta para montar uma armadilha para o cunhado enquanto estava sendo investigado pelas autoridades federais. Kushner – que é judeu ortodoxo, religião à qual sua esposa se converteu – estudou em Harvard e na Universidade de Nova York e é dono do New York Observer.Carolyn Kaster (AP)O terceiro filho do magnata com Ivana Trump também é vice-presidente executivo da Trump Organization. Casado há dois anos com uma produtora de televisão, viajou para o exterior em nome da empresa do pai para negociar contratos em diferentes países. Eric está à frente de sua própria fundação de caridade e desempenhou um papel muito ativo durante a campanha eleitoral, tendo feito um discurso na convenção republicana de Cleveland neste verão e aparecendo muitas vezes para a mídia.Eduardo Muñoz Alvarez (GETTY IMAGES)É a única filha que Trump teve com Marla Maples, sua segunda mulher, e é a que teve menos destaque durante toda a campanha. Até este ano estudava na Universidade da Pensilvânia, tem uma conta no Instagram bastante popular e em fevereiro estreou como modelo na semana de moda de Nova York.Carlo Allegri (REUTERS)O filho mais novo de Trump, o único que teve com a atual esposa, Melania, tem 10 anos e a família o apelidou de “pequeno Trump”. Barron se mudará com os pais para a Casa Branca e até agora sempre viveu no apartamento de três andares que o empresário possui em uma de suas torres em Manhattan.Carlo Allegri (REUTERS)
