Manifestações contra o impeachment de Dilma neste 31 de março
Protesto em São Paulo acontece no centro, na Praça da Sé, e em mais uma dezena de cidades Maioria do Supremo vota para que os grampos do ex-presidente Lula fiquem na Corte
Nesta quinta-feira 31 de março, manifestantes contrários à destituição de Dilma Rousseff voltam às ruas para protestar. Um dos objetivos é colar o movimento contra o impeachment da presidenta, que consideram sem base legal e portanto um "golpe", ao simbolismo de 31 de março. Foi nesta data, em 1964, que começou o regime militar brasileiro. Em São Paulo, o ato é no centro da cidade, na Praça da Sé, e marchas acontecem em mais uma dezena de cidades. Antes do atos, Brasília já havia vivido mais um dia movimentado. A comissão especial que analisa o impeachment começou a ouvir a defesa da presidenta. À tarde, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as investigações envolvendo o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato fica sob responsabilidade da Corte, e não sob responsabilidade do juiz Sérgio Moro, até que os 11 ministros emitam sentença definitiva do tema.
Comentários? Participe no Facebook do EL PAÍS Brasil
Acompanhe as últimas notícias da crise política e das manifestações deste 31 de março:
Mais informações
Arquivado Em
- Impeachment Dilma Rousseff
- Luiz Inácio Lula da Silva
- Sergio Moro
- STF
- Operação Lava Jato
- Justiça Federal
- Partido dos Trabalhadores
- Dilma Rousseff
- Manifestações
- Manifestações políticas
- Caso Petrobras
- Crises políticas
- Presidente Brasil
- Protestos sociais
- Ditadura Militar Brasil
- Golpes estado
- Ditadura militar
- Atos políticos
- Corrupção política
- Poder judicial
- Brasil
- Ditadura
- Partidos políticos
- Governo
- Conflitos políticos