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Minha família ‘mora’ no Skype (e no FaceTime e também no WhatsApp...)

A rotina de quem mora longe do seu país de origem mas tem a tecnologia a seu favor para ficar mais próximo das pessoas queridas

Tem gente que mudou de país a trabalho, deixando mulher e filhos distantes. Outros se distanciaram geograficamente do pai, da mãe, irmãos, amigos. No século 21, ao menos há a tecnologia a favor de quem está distante, em diversos aplicativos, com Skype, FaceTime, Facebook e até o WhatsApp. É por esses canais que os diálogos continuam fluindo quando o coração aperta, até o dia de se encontrar de novo. Seja no Natal, no Ano Novo, ou em visitas anuais. Não importa. Cada um precisa regular o fuso horário, e encurtar a distância com criatividade para viver uma rotina à distância com seus familiares e amigos.

Toni, fotógrafo, acorda quase todos os dias a sua filha, Manu, quando já é noite na China e são ainda as primeiras horas do dia no Brasil. “Brinco com ela que estou sempre no futuro”, diz ele, que se mudou para Beijin há um ano.

Como ele, Eduardo estabeleceu uma rotina com a mãe, Carmem, desde que se mudou há 18 anos para Londres. “Acompanhei toda a evolução tecnológica neste período o que facilitou minhas conversas com ela”, se diverte.

Antonio, diretor do EL PAÍS Brasil, que se mudou há dois anos para o Brasil, descobriu uma maneira de se manter conectado com a filha, Paula, 13 anos. Há três meses começaram a escrever em conjunto um conto Chapeuzinho iPhone, uma releitura de chapeuzinho vermelho no século 21. Veja a seguir estas e outras histórias que o EL PAÍS selecionou sobre famílias que “moram” no Skype, no FaceTime, no Facebook, no Instagram...

Eduardo com a mãe, Carmem Carnevale
Eduardo com a mãe, Carmem Carnevale
Toni e a filha Manu
Toni e a filha Manu

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